Projecto de Recomendação:
Exposição de motivos
A Educação é um direito ao qual toda a população deve ter acesso, sem discriminação racial, sexual, física ou económica. No entanto, pensamos que ao longo do tempo alguns aspectos do ensino obrigatório e gratuito têm sido esquecidos.
Para contrariar esta tendência, estamos preocupados em anular as grandes diferenças existentes, tentando contribuir para uma Educação igualitária, autêntica e gratuita (de acordo com os princípios da Constituição da República Portuguesa).
Em nosso entender, apesar das melhorias significativas implementadas ao longo dos anos, o sistema de educação português continua a ter alguns lapsos que consideramos poderem ser colmatados. O debate sobre o sistema educativo não deve ser menosprezado, uma vez que dele dependem a construção de uma sociedade instruída e consequentemente consciente das suas decisões democráticas.
A formação dos jovens deve passar não só pela sua aquisição de conhecimentos teóricos, mas também pela aposta na inserção do aluno no mercado de trabalho.
Parece-nos essencial que haja uma troca de conhecimentos técnicos e culturais entre os jovens quadros das comunidades falantes de Língua Portuguesa. Pensamos que o futuro da Educação deve passar pela comunicação entre as várias comunidades, a fim de complementar as várias metodologias de trabalho e promover uma integração mais fácil dos jovens recém-licenciados.
É necessário ter também em conta a situação económica que se vive actualmente, utilizando os recursos à disposição para o que tem mais interesse para o país. Se por um lado esta eficiente aplicação de recursos leva a uma melhor qualidade de ensino, por outro deve levar a uma racionalização de fundos utilizados. Cremo que poderia haver uma melhor articulação entre as necessidades das empresas e instituições com os futuros profissionais.
Para contrariar esta tendência, estamos preocupados em anular as grandes diferenças existentes, tentando contribuir para uma Educação igualitária, autêntica e gratuita (de acordo com os princípios da Constituição da República Portuguesa).
Em nosso entender, apesar das melhorias significativas implementadas ao longo dos anos, o sistema de educação português continua a ter alguns lapsos que consideramos poderem ser colmatados. O debate sobre o sistema educativo não deve ser menosprezado, uma vez que dele dependem a construção de uma sociedade instruída e consequentemente consciente das suas decisões democráticas.
A formação dos jovens deve passar não só pela sua aquisição de conhecimentos teóricos, mas também pela aposta na inserção do aluno no mercado de trabalho.
Parece-nos essencial que haja uma troca de conhecimentos técnicos e culturais entre os jovens quadros das comunidades falantes de Língua Portuguesa. Pensamos que o futuro da Educação deve passar pela comunicação entre as várias comunidades, a fim de complementar as várias metodologias de trabalho e promover uma integração mais fácil dos jovens recém-licenciados.
É necessário ter também em conta a situação económica que se vive actualmente, utilizando os recursos à disposição para o que tem mais interesse para o país. Se por um lado esta eficiente aplicação de recursos leva a uma melhor qualidade de ensino, por outro deve levar a uma racionalização de fundos utilizados. Cremo que poderia haver uma melhor articulação entre as necessidades das empresas e instituições com os futuros profissionais.
1. Criação de um Banco de Livros, para o ensino Básico e Secundário, iniciando no primeiro ciclo, implementando uma educação mais ecológica, cívica e acessível para a população.
2. Criação de um programa de estágios, à semelhança do programa Erasmus, para o primeiro emprego, nas comunidades lusófonas (Brasil, Angola, Moçambique, Cabo Verde, etc.).
3. Regulação das vagas do Ensino Superior mediante as necessidades do mercado de trabalho e os interesses estratégicos do país.
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