Imagem
“Então eu pensei... N’A Mente.”
Um campo de flores de papel escrevinhadas,
Por debaixo de nuvens doces que assobiam,
Que mancham os meus libidinosos céus roxos.
Fujo do mundo e acredito em mim,
É para aqui que fujo e me escondo,
Aqui onde posso dormir e sonhar.
Há uma cruz enorme num monte.
Os anjos descem dos céus ao longe.
Um fio dourado é o fluir do rio das ideias,
Palavras, sentenças e parágrafos lá nadam.
O fundo é azul marinho, desprovido de pressas.
As minhas emoções são puras simplicidades...
De um lado pretas, do outro brancas, sem meios.
Nunca aprendi a Amar. Nunca aprendi a odiar.
O ambiente é, na verdade, pesado.
É o meu Paraíso e o meu Paraíso é violento.
São gritos engolidos pelo sofrimento!
O incessante medo das noites mortíferas,
Oh, como eu espero pelo onírico profundo!
Amor e Arte, Evolução e Cultura.
Quero a minha Nova Religião,
A Mente.
“Eu acredito no Bem Maior.
Eu quero uma Vida Melhor.”
Que mancham os meus libidinosos céus roxos.
Fujo do mundo e acredito em mim,
É para aqui que fujo e me escondo,
Aqui onde posso dormir e sonhar.
Há uma cruz enorme num monte.
Os anjos descem dos céus ao longe.
Um fio dourado é o fluir do rio das ideias,
Palavras, sentenças e parágrafos lá nadam.
O fundo é azul marinho, desprovido de pressas.
As minhas emoções são puras simplicidades...
De um lado pretas, do outro brancas, sem meios.
Nunca aprendi a Amar. Nunca aprendi a odiar.
O ambiente é, na verdade, pesado.
É o meu Paraíso e o meu Paraíso é violento.
São gritos engolidos pelo sofrimento!
O incessante medo das noites mortíferas,
Oh, como eu espero pelo onírico profundo!
Amor e Arte, Evolução e Cultura.
Quero a minha Nova Religião,
A Mente.
“Eu acredito no Bem Maior.
Eu quero uma Vida Melhor.”
Sem comentários:
Enviar um comentário