sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Alunos do Curso Profissional de Turismo no Museu

Dia 24 de Fevereiro os alunos do Curso Profissional de Turismo participaram numa encenação no Museu de Évora, vestidos com trajes do século XVI.





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quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Um dia no "visionarium", by 11º CT3

Porque há visões que dão frutos , aqui fica uma sugestão para futuras aprendizagens:


No passado dia 4 de Janeiro de 2011, as turmas de 11º e 12º anos de Ciências e Tecnologia da Escola Secundária de Severim de Faria, acompanhados pelos professores, foram visitar o centro de ciência viva do Europarque em Santa Maria da Feira, o “Visionarium”.



A comitiva partiu às 05h20min e chegou ao “Visionarium” por volta das 10h15min. Mais tarde, foram iniciadas as actividades no centro, com o visionamento de um filme de introdução à temática.



De seguida passou-se para a visita das várias “Odisseias”, cada uma com diferentes actividades experimentais relativas ao tema de cada Odisseia. A primeira a ser visitada foi a “Odisseia da Matéria” correspondente à sala de Mendeleiev, onde os visitantes puderam conhecer alguns objectos resultantes da invenção de novos materiais com características surpreendentes e uma peculiar tabela periódica.



A Odisseia seguinte a ser visitada foi a “Odisseia da Vida” onde se testaram quatro dos cinco sentidos do ser humano: visão, audição, olfacto e tacto.



Posteriormente visitou-se a Odisseia do Universo, na qual se abordaram temas como a Terra, o Sol, a Lua, satélites e outro elementos do Universo.



A penúltima sala a ser visitada foi a “Odisseia da Informação”. Nesta sala presenciaram-se os primórdios da tecnologia da informática e os seus avanços iniciais.



Finalmente, visitou-se a Sala Magalhães, correspondente à “Odisseia da Terra” na qual se abordaram temas como a orientação e cartografia, mecânica, fluidos em repouso e fluidos em movimento.



Depois da visita das cinco salas, os alunos e professores fizeram uma pausa para almoço, reiniciando a visita por volta das 14h com a actividade do “Telégrafo”. Aqui, os alunos aprenderam a enviar telegramas e mensagens luminosas, em código morse. Também se aprendeu a construir, facilmente, um electroíman.



Para terminar a visita, por volta das 15h30min, os alunos realizaram uma actividade experimental relacionada com o estudo do DNA e técnicas forenses, no “Laburatorium”.



Iniciou-se o regresso a Évora por volta das 17h, chegando ao destino às 22h. Apesar de ter sido exaustiva, os alunos usufruíram bastante da visita de estudo, aprendendo novos conteúdos relacionados com as disciplinas de Biologia/Geologia e Física/Química.

11º CT3
(2º Turno)

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Nada Mais

Nada mais.

A Leitura é tudo o que entra nas pessoas e perde forma.
É aquilo de que nos orgulhamos fazer e angustiamos de não fazer.
Um abraço no momento certo, como a Mona Lisa às mãos de Da Vinci.
É um perfume como um sentimento.
É amor próprio e a nossa música favorita. 
Somos nós ao espelho, naquele dia em que realmente nos sentimos bem... mas todos os dias.
Não é nada de mais, não é nada de menos.

É perfeito o quadro que pode sair da imaginação.
Os livros são o que nos deixa acordados à noite.
São os nossos medos, mas onde não nos podem encontrar.
O sofrimento no melhor poema que já lemos.

Nada mais que pietás esculpidas por Miguel Ângelo.
Nada mais que gritos pintados por Munch.
Nada mais que odisseias escritas por Homero.

São livros no museu da melhor arte divina.
São eternos e, por natureza, intocáveis.
São luzes e ondas do infinito mar onírico da inspiração.

Afinal, tornam-nos quem somos,
adulteram a nossa maturidade para melhor,
abrem alas para o rumo certo.

Eu amo a minha vida,
Eu amo o que escrevo e leio,
E o meu amor requer fé. 

Tiago Clariano

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Crónica das Sabichonas


Crónica das Sabichonas


Porque é que nós gostamos de ler? Porque é barato.
Porque é que é barato? Porque ainda não aumentaram os impostos de leitura.
Mesmo assim é algo que muita gente prefere não fazer. Porque embora não seja dispendioso, dá muito trabalho, tanto físico como psicológico, temos de movimentar o nosso braço para folhear umas folhas com umas manchas pretas horrorosas! Mas a parte psicológica é que é uma coisa atroz! Só o trabalho de meditar sobre o que um pobre e desgraçado autor se deu ao trabalho de fazer, porque claramente não tem vida própria, para estar a perder tempo a escrever um livro. Há mais coisas a fazer e bem mais intelectuais, como saber que no último episódio da telenovela Espírito Indomável, Eduardo acusa Joana de traição! Meu Deus! Uma relação em risco! O horário nobre da televisão portuguesa só nos conta factos reais da vida! Vá se lá saber quem são Eduardo e Joana, mas partilhamos a sua dor.
Vá, agora falando coisas mais cultas… Não queremos estar aqui com discursos completamente “cliché”, dizendo que ler faz-nos mais instruídas, escrevemos melhor, blá, blá, blá... Toda a gente sabe que isso é verdade escusamos de estar a repetir.
Bem, verdade seja dita, se não lermos, ficamos… Obtusos, só mesmo para não empregar uma palavra mais forte. E o pior cego é aquele que não quer ver.

Por isso, na nossa opinião mais sincera, de facto ler, nos dá uma sensação de liberdade que este mundo não nos consegue dar, porque temos certas e determinadas responsabilidades, e também não corremos o risco de sermos criticadas pelas nossas opiniões e conclusões.
Nós não lemos livros, ler toda a gente consegue, nós vivemos os livros, conseguimos abstrair-nos do mundo, e criar a nossa própria realidade.
Na nossa experiencia pessoal uma vez que somos alunas de clássicos de literatura, nós temos contacto com os “grandes”, mas como já dissemos, uma coisa é ler, outra é de facto compreender e assimilar a mensagem, coisa que muitas pessoas, não sei se será por falta de capacidades intelectuais (muitas vezes manifestada por um terrível mal que nos atinge a todos, chamado preguiça), ou se é mesmo por armarem-se em gabarolas e dizerem: “Sim senhor, eu já li Shakespeare! Pobre Romeu! Infeliz Julieta! Que amor tão trágico!”
Com certeza, apoiamos inteiramente a sua opinião, e agora diga-nos qual acha que foi o papel dos judeus nessa peça de Shakespeare?
“Ora bem… Pois… Havia judeus?”
Bem me parecia. Para além da sua opinião telenovelistica de Romeu e Julieta (onde muito provavelmente só apanhou mais ou menos o enredo após ter visto o filme com o belo Leonardo DiCaprio [ou não]) não captou mais nada sobre a obra. Shakespeare deve estar às voltas no túmulo e a pensar: “Este sujeito é ser ou não ser… E não há questão.”
E o mais triste é que esta ignorância em relação a obras literárias espalhou-se até nos motores de busca, cujo nome não queremos estar a dizer (Google) uma pessoa com toda a boa fé quer pesquisar sobre Shakespeare, e bastou apenas por “shak” para em vez de aparecer um dos maiores escritores de todos os tempos, temos a nossa querida e estimada artista pop Shakira, “loca, loca, loca”.
E para além de Shakespeare, há outros rejeitados autores que muito provavelmente nunca mais sairão da prateleira de livros dos nossos pais. Não! Que dizemos?! Dos nossos trisavôs, porque só pessoas antiquadas é que lêem obras-primas ou assim eles os definem, porque na opinião do povo, vampirismo é o que está a dar! Isso sim é que dentro de algum tempo será considerado um clássico! Sim, comparando Dante, que foi dar uma voltinha ao Inferno, como quem vai comprar pão à mercearia, com o espectacular e maravilhoso vampiro abusador de brilhantina [cá para nós passou muitas horas a ver o Grease], coitadinho do Dante! Não tinha hipótese! E não há comparação com Beatriz, mulher anjo dos clássicos, com a apática e nada interessante moça vinda lá sabe se lá de onde, provavelmente onde Judas perdeu as botas.
Bem-vindos ao século XXI, onde a geração de hoje em dia consegue ultrapassar os limites permitidos de estupidez (e sem pagar multa!). Pouca vergonha…
Para terminar a nossa reflexão, bastante séria e ponderada (porque não é nossa intenção criticar, ou ferir a susceptibilidade de ninguém [se entenderam que estávamos a ser irónicas então é porque não captaram bem a nossa intenção…]) queremos apenas citar o novo mega sucesso da banda nacional Deolinda (que para os menos esclarecidos, é bastante famosa em Inglaterra! Quem diria!...) “ E fico a pensar, que mundo tão parvo onde para ser escravo é preciso estudar.”
Os livros são o nosso refúgio para que não fiquemos como a nossa amiga Shaki, “locas”!

Patrícia Matono
Paula Pereira
12ºLH2

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Aves migratórias



Pesquisar sobre as áreas da Ciência, também pode ser uma ideia. Como por exemplo, estudar e aprofundar conhecimentos sobre Aves:

"Esta actividade das aves é um dos mais fantásticos fenómenos da Natureza e ao mesmo tempo um dos menos compreendidos.

Há 4.000 anos, os egípcios registaram pela primeira vez, este fenómeno nas suas pinturas murais (como se pode ver na imagem). O filósofo grego Aristóteles (séc. III A.C.) acreditava que as andorinhas hibernavam na lama, e em Outubro os Rabirruivos se transformavam em Piscos. Mas hoje em dia, com a ajuda das tecnologias disponíveis, sobretudo o radar e os registos dos postos de aninhagem, sabemos que não é assim.



As migrações são uma viagem de ida e volta, em épocas regulares e regiões definidas. Algumas aves migram, no inverno, para regiões de latitude mais baixa; outras, que habitam altas montanhas, descem para menores altitudes.

Ambas deslocam-se para locais de clima mais ameno.

Sabe-se que as migradoras diurnas orientam-se pela posição do Sol, já as migradoras nocturnas orientam-se pelas constelações, ou seja, servem-se das estrelas para sua orientação.

As aves migram à procura de alimento, repouso e clima favorável.

Ao haver esta actividade dá-se a expansão de doenças, que podem trazer riscos à saúde pública, como é o caso da gripe aviaria.



Codorniz:
Com cerca de 28 cm de comprimento, a codorniz é o mais pequeno galináceo europeu, sendo bastante parecida com o perdigoto. Possui um canto, que se pode ouvir quer de dia quer de noite, que é bastante característico e invulgarmente forte para uma ave tão pequena. A codorniz é uma ave migratória instalando-se em Portugal nos campos cultivados, searas, pastos e mesmo espaços abertos em bosques, onde a espécie arranja recursos alimentares suficientes, semelhantes aos da perdiz.




Pombo torcaz:
É o maior dos três pombos medem 41 cm de comprimento, tem duas manchas brancas nos lados do pescoço e nas asas, que o tornam facilmente reconhecido em voo. É uma ave migratória, visita Portugal no Outono e Inverno proveniente do norte da Europa. O seu alimento é: bolota, azeitona e cereais."



Francisco Candeias

8º A

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Biografia

Nasci em Lisboa em 1952. Desde criança senti uma grande paixão pela leitura e pela escrita. Licenciei-me em Filologia Românica na Universidade de Lisboa e dei aulas de Português e Francês no Ensino Secundário, durante 6 anos.
Em 1983, emigrei para a Austrália, onde comecei por trabalhar como tradutora e intérprete. Em 1987 fui convidada para leccionar Língua e Cultura Portuguesa na Universidade de Queensland, Brisbane, onde me mantive até 1999.
Compilei e publiquei um Curso de Língua Portuguesa para principiantes e organizei várias conferências para divulgação da História e Cultura de Portugal.
Em anos mais recentes, fiz parte de uma equipa de apoio e auxílio a imigrantes e refugiados, numa organização subsidiada pelo governo australiano. Trabalhei com pessoas de várias culturas e ideologias e estive à frente de alguns projectos para inclusão de crianças e adolescentes de várias nacionalidades, na sociedade e cultura australiana.
Organizei programas de treino para educadoras de infância e professores e apresentei workshops e seminários, versando temas como a diversidade, o racismo, a discriminação e o multiculturalismo.
Nos vários projectos, defendi, com muita paixão, os direitos dos imigrantes e refugiados e  lutei pela inclusão e aceitação de todas as raças, na sociedade australiana.
Na minha visita a Portugal, em 2005, surgiu a inspiração para a escrita de Regresso a Lisboa e assim a concretização de um sonho antigo. Este meu primeiro romance, de carácter autobiográfico, é a expressão de um amor muito intenso pela pátria e, em particular, por Lisboa.
Em 2007, publiquei o meu primeiro romance de ficção, Sem ponto final, assim como um livro de poesia, Pedaços de mim. Alguns dos meus poemas foram incluídos numa Antologia de Autores Portugueses Contemporâneos, Poiesis – Vol. XV, editada pela Editorial Minerva. Neste mesmo ano, fui convidada pelo Jornal Notícias da Manhã para escrever uma coluna quinzenal, sobre temas sociais.
Regressei a Portugal em Dezembro de 2009 e em Maio de 2010 publiquei outro livro de poesia, Do Outro Lado do Silêncio.

in 
http://julieta-ferreira.com/

Dia de S. Valentim




Fotografias de Ana Varela

Apresentação do livro de Fernando Évora na ESSF



quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

Escritor Fernando Évora vem à escola apresentar o seu mais recente livro

 No próximo dia 7 de Fevereiro, pelas 11.45, na Sala de Actos desta escola (antigo espaço da biblioteca) vai ser apresentado o livro, No País das Porcas-Saras, de Fernando Évora.
Estão todos convidados.

Natural de Faro, tirou o curso de História na Universidade de Évora e fez estágio como professor na Escola Secundária de Severim de Faria. Fernando Évora é ainda autor de A Fonte de Mafamede (2001), Prémio Manuel Teixeira-Gomes (Menção Honrosa) e de Como se de um fábula se tratasse (2007).

Juntam-se também algumas imagens do lançamento desta obra na Biblioteca Pública de Évora.





Blogue de inglês

Tens dúvidas à disciplina de Inglês? Praticar a língua em casa e nos tempos livres poderia ser uma ajuda?

Aqui vai im  blog que te poderá ajudar a estudar e a compreender melhor a Língua Inglesa.
É da autoria da professora Susana Varela.
Viaja em:
 http://englishandus.wordpress.com/

Prémio Camões 2023

Professor Universitário, ensaísta e tradutor,  João Barrento   é o vencedor da 35.ª edição do Prémio Camões, pelo conjunto da obra. De aco...