
Olho para ti e sinto um calafrio,
quando não estás comigo existe um grande vazio.
Desejei conhecer-te,
mas nunca pensei em querer-te.
És como o ar que respiro,
como o sangue que bombeia o meu coração,
sem ti transpiro desorganização.
Ajudas-me a levantar,
apoias-me quando mais ninguém o faz,
sei sempre quem hei-de chamar,
pois só tu me transmites paz.
Se pudesse dava-te a imortalidade,
mas não posso, então tenho outra finalidade.
Quero que fiques comigo,
porque acima de tudo és meu amigo.
Queria escrever um lindo poema sem fim,
mas prefiro dizer adoro-te
mesmo assim.
Cátia Cordeiro, 10º CT2
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