quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009

sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009

Parlamento dos Jovens

A Escola Secundária de Severim de Faria participa também este ano no Parlamento dos Jovens
com este projecto de recomendação (ensino secundário). Foram eleitos quatro deputados e um suplente para representarem a escola. Os alunos frequentam a disciplina de "Ciência Política" de 12º ano

Projecto de Recomendação:

Exposição de motivos: (considerações ou argumentos que justificam ou enquadram as medidas propostas)

A democracia constrói-se no dia a dia e sem a participação de uma maioria de cidadãos activos, conscientes e esclarecidos corre o risco de se tornar essencialmente formal.
Em Portugal, nas eleições tem havido uma abstenção elevada e um deficit de participação dos cidadãos, em particular dos jovens. Por outro lado, é frequente uma tendência para se evitarem temas políticos ou tratá-los apenas quando são notícias sensacionalistas, muitas vezes com ataques pessoais.
Apela-se frequentemente, sobretudo durante as campanhas eleitorais, aos jovens para se recensearem e votarem. Mas muitas vezes não são ouvidos nas decisões que os vão afectar, nomeadamente em relação ao ensino, o que os leva a recorrer a manifestações para se fazerem ouvir. Existem também preconceitos em relação às suas capacidades.
Apesar de os jovens poderem estar representados em órgãos consultivos, como conselhos municipais ou, em princípio, no Conselho Nacional de Educação ou ainda em juventudes partidárias, estas estruturas revelam-se ainda frágeis e com pouco poder de decisão.
A tomada de consciência dos problemas e a participação também só se podem efectuar se os jovens forem estimulados a discutir e a participar na resolução desses problemas e a efectuar propostas desde cedo, nos locais em que vivem, em que estudam ou trabalham, em que releva a proximidade e o desejo de inovar e construir um mundo melhor para todos.

Tem-se verificado também uma fraca renovação de gerações na actividade política. Sendo os partidos essenciais, mas não sendo a única forma de participação cívica e política, podem e devem incentivar os jovens e promover a formação destes. As escolas, onde estão a maior parte dos jovens, deveriam também formar melhor para a cidadania. Os órgãos de soberania, o Estado e as autarquias locais em particular, as juntas e assembleias de freguesias, as câmaras municipais e assembleias municipais, podem ser “escolas da democracia”, dando aos jovens a oportunidade de se assumirem como cidadãos e contribuírem para o enobrecimento das actividades cívicas e políticas.

Medidas propostas:

1. Criação de quotas para jovens nas candidaturas para as eleições autárquicas. Os partidos políticos e os movimentos deveriam ter um mínimo de jovens nas suas listas. Consideramos que estes não estão em igualdade de circunstâncias com os membros de outras classes etárias e que, assim que a igualdade de circunstâncias fosse atingida, as quotas dexariam de ser necessarias.

2. Criação de conselhos consultivos regionais com a participação de jovens representantes das escolas junto das Direcções Regionais de Educação e reforço da participação no Conselho Nacional de Educação

3. Obrigatoriedade de frequência de uma disciplina de Educação Cívica e Política no ensino secundário, onde se estudassem as principais teorias políticas, a administração do Estado e das autarquias, as instituições internacionais e se promovesse a participação dos cidadãos nas actividades cívicas e políticas.

O saque de Évora durante as invasões francesas


Caríssimos ...

Queiram aceitar este convite e ajudem a "compor o ramalhete" na próxima quarta dia 18 pelas 15 horas, na biblioteca da escola secundária severim de faria. O tema é "O Saque de Évora pelos Franceses em 1808" e o orador o Professor Francisco Vaz da UÉvora.

Um abraço

zé antónio

terça-feira, 10 de fevereiro de 2009

Poemas com objectos





Sessão de poesia com a turma de Literatura Portuguesa (10º LH1).

Autores presentes: Mário Henrique-Leiria, Bocage, António Gedeão, Fernando Pessoa.... e outros.

Objectos na mesa: retrato de velha, colher, azeitona... e outros.

OpiniÕes: estamos à espera...

mas na Biblioteca o ambiente foi caloroso e familiar.

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009

Évora, Bricolage & Companhia





Este texto pode ser banal ou mesmo desinteressante, mas aqui se vai expor algo que creio não ter sido a única a reparar. Como é do conhecimento da população Eborense, dia 28 do presente mês de Janeiro de 2009, vamos ficar sem sala de cinema. Até posso estar enganada, mas a única coisa que me questiono é: onde está a preocupação em se criar uma nova sala de cinema? Penso que essa preocupação não existe pura e simplesmente. E é esta questão que me conduz ao “clímax” deste texto.
A autarquia desta cidade não tem mostrado interesse algum em resolver a situação da sala de cinema, porque anda demasiado ocupada com construções e jardinagem. Sim, isso mesmo. A abertura de estabelecimentos de bricolage nesta cidade está a tornar-se um processo contínuo, progressivo e repetitivo.
Hoje abre o estabelecimento de bricolage mais espectacular e com os preços mais baixos do mercado, mas daqui a uns meses abre outro que diz ser o mais espectacular a nível de promoções, e ainda há-de surgir um que se ache o melhor porque possui as qualidades dos anteriores, bem como os melhores produtos de toda a região. E as pessoas iludem-se. Sim, o pior é que as pessoas se iludem.
Na abertura de todos estes estabelecimentos esta lá “Évora em peso”, como se costuma dizer. E para quê? Na semana seguinte já ninguém se lembra dos melhores preços, dos melhores produtos ou das melhores promoções das lojas de bricolage, tão faladas e apreciadas.
E por que é que isto acontece? Será a mentalidade das pessoas que falha? Ou será que há alguém que alimenta estas situações? Talvez seja um pouco dos dois, talvez a autarquia da cidade tenha culpa, talvez as pessoas se deixem levar nesta persuasão compulsiva, talvez…
A única certeza que há é que esta cidade está a tornar-se fútil, pois não se preocupa com factores que até são, de certo modo, essenciais à cidade e à população, porque pelo contrário se preocupa em criar espaços que são como que feitos em série, pois são todos iguais e desinteressantes. Resta-nos a esperança que alguém se lembre de “abrir os olhos” a estas pessoas e o problema seja resolvido.


Magda Sequeira
Nº16
11º A.S

terça-feira, 3 de fevereiro de 2009

O Homem do Sul


Mais uma vez o Homem do Sul (neste caso uma rapariga…) se deslocou a esta Biblioteca com a sua estranha aposta. Aconteceu dia 3 de Fevereiro, pelas 11.45.

Personagens: narrador e rapaz que aceita a proposta – a contadora de histórias. Rapaz que aceita a proposta – uma rapariga que não revelou o nome…; amiga do rapaz, quase sempre calada (adivinhámos, no entanto, que se chamava Patrícia); empregada do hotel – outra rapariga anónima; esposa do Homem do Sul – uma rapariga alta, com os dedos todos e as unhas pintadas.

Moral da história – foram-se os dedos, ficou a história.

Espectadores: a turma 10º LH1 e a professora Prazeres Nunes, de Inglês.

segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009

ANIMAR

No âmbito do estágio profissional de Acção Social que estamos a realizar no núcleo ANIMAR da nossa escola, está a decorrer o projecto “9” dirigido aos alunos da Associação de Paralisia Cerebral de Évora, durante nove semanas, com actividades por nós desenvolvidas com o objectivo de melhorar as competências sociais dos alunos da Associação e simultaneamente desenvolvermos experiencias e competências profissionais na área da pessoa deficiente.
(As alunas estagiarias Ana Ourives e Tânia Molero)

Prémio Camões 2023

Professor Universitário, ensaísta e tradutor,  João Barrento   é o vencedor da 35.ª edição do Prémio Camões, pelo conjunto da obra. De aco...